Índice
- O que pode ser considerado fraude?
- Quais são os 3 tipos de fraudes mais comuns sofridas pelas empresas?
- Entenda qual é o ciclo de prevenção a fraudes
- Como identificar uma fraude?
- O que fazer para evitar fraudes nas empresas?
- Como equilibrar a experiência do cliente com o risco de fraude?
- Como um software pode ajudar na prevenção à fraude?
A prevenção à fraude tornou-se uma preocupação latente das organizações em escala global. Uma pesquisa da PwC, de 2022, mostrou que 51% das empresas afirmam ter sofrido fraude em 2020 e 2021, o nível mais alto dos últimos 20 anos. Sendo que pelo menos 1/4 delas sofreu danos financeiros superiores a 1 milhão de dólares.
Evitar perdas no ambiente corporativo é um desafio que requer uma combinação de soluções tendo a tecnologia como suporte. E a estratégia em torno do monitoramento de fraudes deve fazer parte das prioridades de qualquer executivo.
Combater ataques ao negócio de maneira adequada e coordenada representa uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes.
Afinal, na prática, perder menos significa ganhar mais. A pergunta que surge à mente quando pensamos nesse assunto é: como se prevenir de fraudes?
A resposta passa pela adoção de processos internos rígidos, alinhados com as melhores práticas de mercado, e pelo uso da inteligência analítica para identificar e afastar ameaças, evitando vulnerabilidades.
O nível de atenção para esse tópico cresce devido à digitalização dos serviços, ao aumento do número de canais de negócios e à sofisticação dos ataques, ampliando pontos de contato que podem ser interceptados por ações fraudulentas.
Embora seja impossível eliminar o risco de fraudes em 100%, é viável implementar um programa efetivo de gestão para detecção e prevenção de golpes – dos básicos aos complexos.
As soluções digitais devem ser utilizadas a favor das organizações que não querem ficar desprevenidas.
Instituições financeiras, varejistas e seguradoras costumam estar na mira de cibercriminosos, mas isso não significa que a prevenção à fraude deve estar restrita a segmentos específicos.
Na verdade, essa prática precisa ser entendida como ferramenta sensível para a saúde financeira e preservação do bom ambiente comercial.
A ideia é garantir a segurança nas operações e satisfação dos clientes.
Por isso, para mitigar riscos, a adoção de mecanismos antifraude é recomendada para todas as companhias, independentemente do porte.
Neste artigo você irá entender qual é a melhor forma de evitar riscos para as empresas ao conhecer a fundo as ações disponíveis contra a incidência de fraude.
Siga abaixo e confira as nossas recomendações.
O que pode ser considerado fraude?
Fraude é todo ato ilícito ou enganoso praticado de maneira intencional com o objetivo de obter vantagem indevida e prejudicar terceiros.
As fraudes em empresas configuram comportamentos de manipulação e omissão por quem as pratica, gerando uma série de danos ao ecossistema corporativo.
Segundo as normas brasileiras de contabilidade, são atitudes fraudulentas a falsificação de documentos, adulteração de contratos para a mudança de resultados, apropriação indébita de ativos, registro de transações não comprovadas e outros atos de natureza obscura que motivam a auditoria de fraudes empresariais. A falta de transparência é condição básica para ações desse tipo.
O Instituto dos Auditores Internos do Brasil, em documento publicado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), recorre à teoria do “triângulo da fraude”, apresentada em 1953 por Donald Cressey, para explicar as razões atribuídas ao cometimento de atos ilícitos.
De acordo com o estudo, a motivação para o comportamento ilegal é explicada pela combinação de três fatores, que partem de necessidades pessoais e se estendem para o ambiente corporativo como resolução das dificuldades.
São eles:
Pressão
É originada em problemas e rimes financeiros geralmente não compartilhados pelo indivíduo, aqueles capazes de ameaçar o padrão de vida atual, como o medo de perder o emprego, de ficar sem renda e ver a estabilidade ameaçada.
Oportunidade
É o momento em que o fraudador identifica a existência de eventuais falhas de controles internos e a possibilidade de cometer atos em benefício próprio, lesando a organização tendo em mente a solução para problemas financeiros.
Racionalização
A última etapa do “triângulo da fraude” é o processo de convencimento de que a irregularidade cometida pode ser justificada por necessidades individuais.
Neste momento, o fraudador posiciona-se acima das regras e de normas éticas para obter vantagens pessoais.
Por sua capacidade de gerar danos importantes, a prevenção à fraude não deve ser feita apenas internamente.
Além da adoção de medidas e treinamentos junto aos colaboradores, as empresas devem estar sempre atentas ao monitoramento e à gestão de fraudes no ambiente externo, no relacionamento com fornecedores e clientes nos mais variados canais onde transações são realizadas.
Abaixo, você confere quais são os tipos de fraudes mais comuns e compreende o funcionamento de cada uma delas para evitar riscos à sua empresa.
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Quais são os 3 tipos de fraudes mais comuns sofridas pelas empresas?
O trabalho de gestão de fraudes é desafiador porque não tem fim.
Dessa forma, como se prevenir de fraudes?
É preciso esclarecer que as empresas interessadas em combater ameaças ao negócio precisam se comprometer com uma agenda de monitoramento constante para acompanhar as variações deste mercado que está em franca transformação.
Em geral, é a mudança de hábitos dos consumidores que motiva os ajustes na estratégia dos golpistas, sempre atentos para explorar brechas de naturezas variadas.
A fraude não tem hora para acontecer e pode assumir formas diferentes ao longo do tempo, entretanto, algumas delas são mais comuns no dia a dia das organizações.
Saiba quais são:
1 – Fraude com cartão de crédito
O Brasil é um terreno fértil para golpes envolvendo cartão de crédito. Segundo pesquisa publicada no site Valor Investe, somos o segundo maior mercado da América Latina para transações fraudulentas nesta modalidade – em 2019, foram registradas quase 6.000 queixas de consumidores contra a ação de criminosos nesse formato.
O golpe mais comum é a clonagem do cartão, que pode acontecer em lojas físicas mas se prolifera principalmente nos canais digitais.
Em muitos casos, compras indevidas são realizadas a partir do uso de robôs que testam combinações diferentes e descobrem os dados dos cartão de crédito das vítimas.
Embora a maioria dessas transações seja bloqueada pelos bancos, a empresa que investe em análise de dados tem mais condições de realizar o combate e prevenção à fraude.
Outra tática utilizada frequentemente se vale da desatenção dos consumidores para ataques via phishing.
Por meio de ligações telefônicas e mensagens, criminosos se apresentam como representantes de bancos para solicitar informações pessoais, roubar dados e efetuar compras com o cartão de crédito das vítimas.
Daí a necessidade de investir em um sistema antifraude robusto capaz de identificar preventivamente operações suspeitas.
2 – Fraude cadastral
A validação das informações pessoais é um importante passo para evitar a fraude cadastral, que acontece quando uma pessoa tenta se passar por outra para fazer operações ilegais.
Geralmente o objetivo do fraudador é solicitar empréstimos em nome da vítima, o que causa prejuízos para as duas partes: o consumidor pode ficar com “nome sujo” e a empresa que concede o crédito pode ter de arcar com a inadimplência.
As informações roubadas costumam ter fontes variadas, desde um site alimentado por hackers até vazamentos que podem ocorrer na internet. Essa modalidade de crime pode ser combatida com acesso à tecnologia para checagem do perfil do cliente utilizando análise de dados inteligente.
3 – Fraude com CNPJ
Engana-se quem pensa que apenas pessoas físicas estão na mira dos ataques digitais.
Empresas idôneas podem ter CNPJs utilizados sem consentimento para viabilizar operações ilegais a partir de pedidos de empréstimos indevidos, antecipação de recebíveis e compras.
Além do prejuízo financeiro, a consequência dessas ações pode ser a negativação injusta dos representantes legais da organização.
Como a captura de dados pode ser feita na internet, cabe às empresas adotarem soluções seguras para evitar esse tipo de fraude.
Entenda qual é o ciclo de prevenção a fraudes
Fraudes em empresas podem trazer dores de cabeça que são evitáveis.
Para isso, é imprescindível que os gestores direcionem um olhar cuidadoso para o monitoramento e detecção de ameaças nos ambientes onde a organização está presente.
Como se trata de um ciclo contínuo, as ações devem ser constantes, organizadas e acompanhadas de perto.
O trabalho eficiente de prevenção à fraude depende da capacidade analítica da equipe encarregada para trazer os resultados esperados.
Abaixo, listamos o passo a passo para a criação do ciclo de prevenção a fraudes.
Dados
A coleta de informações geradas nos mais variados canais de atuação é vital para o entendimento do processo como um todo e a definição de parâmetros para a solução de eventuais problemas no curso.
Ao analisar e tratar a massa de dados disponível com a devida atenção, é possível ter um entendimento mais claro dos pontos disponíveis nos canais de contato com o consumidor.
A palavra de ordem nesta etapa é mapeamento.
Atenção
Com a operação inteiramente mapeada, é preciso monitorar os processos com a maior capacidade analítica possível para, então, identificar eventuais brechas.
Esse é o momento de descobrir se existem fraudes sendo cometidas naquele momento e entender o caminho perseguido pelos golpistas, bem como suas estratégias.
Soluções digitais são capazes de oferecer informações detalhadas, em tempo real para a composição de relatórios e diagnósticos que levem à tomada de decisões mais conscientes.
A palavra de ordem nesta etapa é análise.
Correção
A terceira etapa do ciclo de prevenção à fraude entra em ação quando as medidas adotadas anteriormente não foram suficientes para evitar os ataques fraudulentos.
Além de fazer a revisão das técnicas de segurança aplicadas para evitar a reincidência de casos, nesta fase é importante revisar todo o processo preventivo, acumular aprendizados e reforçar a necessidade de políticas de combate a fraudes em empresas.
Como identificar uma fraude?
A tecnologia é uma grande aliada para garantir que o monitoramento de fraudes seja preventivo em vez de reativo.
Ou seja, para que as empresas tenham condições de identificar previamente e antecipar ações fraudulentas antes que elas gerem prejuízos.
Imagine que você queira iniciar uma relação comercial com uma empresa ou pessoa física. Como prevenir fraudes?
O primeiro passo é fazer uma ampla pesquisa sobre o histórico daquela instituição ou potencial cliente, entendendo seu comportamento.
A boa notícia é que esse processo pode ser feito de forma rápida e totalmente automatizada.
Com uma simples pesquisa em uma plataforma sofisticada de Big Data, é possível reunir informações relevantes e tomar decisões a partir dos dados apresentados.
Os benefícios dessa varredura de dados são claros. A partir dos dados consolidados em um relatório único, elaborado com critérios combinados, o gestor entende o perfil do consumidor antes de fechar o negócio, fazendo a validação do cadastro e identificando possíveis fatores de risco.
Outra medida preventiva ao alcance das empresas é a definição de grupos de interesse para monitoramento com frequência e recebimento de alertas em caso de ações suspeitas.
Existem ainda mecanismos antifraude mais avançados, que chamamos de inteligência ampliada.
Nesse caso, uma camada extra de tecnologia é acrescentada às soluções já mencionadas para aumentar o poder de análises para decisões a partir de packs de dados.
Documentos pessoais, oferecidos como parte do processo de validação, passam por procedimentos rigorosos de checagem, incluindo o uso de reconhecimento facial como prova de vida.
Faz parte desse pack de soluções também o acesso à Base de Fraudadores histórica, com mais de 400 mil registros reunidos.
Esses são alguns exemplos de como a consulta inteligente a dados relevantes e estruturados pode fazer diferença na identificação de uma possível fraude.
A otimização é um diferencial significativo porque confere agilidade, permitindo acesso às informações em plataformas intuitivas e atualizadas com frequência.
De forma analógica, não seria possível alcançar tamanho grau de conveniência e acerto.
O que fazer para evitar fraudes nas empresas?
Agora que já mostramos como os investimentos em tecnologia e a adoção de inteligência analítica podem combater fraudes nas relações com consumidores e fornecedores, vamos abordar o papel da cultura organizacional nesse processo.
Companhias comprometidas com a prevenção à fraude devem incorporar medidas internas para esclarecer a conduta esperada dos colaboradores, alinhada com o código de ética, e reforçar a importância do cumprimento de normas nas relações internas e externas.
Esse é um movimento que acontece de “cima para baixo”.
Ou seja, a gestão de fraudes começa com o suporte da diretoria da organização, passa pelo entendimento dos gestores e se estende para os colaboradores no dia a dia das atividades.
Organizações empenhadas nesse objetivo costumam criar conselhos administrativos para garantir transparência e coesão nas decisões, contribuindo para um ambiente de segurança digital nos negócios.
Embora a formação de conselhos seja mais comum em empresas de grande porte, também é possível desenvolvê-los nas de médio porte.
Definidas as premissas da auditoria de fraudes empresariais, é preciso colocar todos os colaboradores “na mesma página”.
Isso significa implementar as políticas de controle e de segurança consideradas apropriadas e investir no treinamento constante para alinhamento de expectativas e esclarecimento de dúvidas acerca de eventuais conflitos que possam surgir.
Esse é um passo importante da estratégia porque precisa ser amparado por uma comunicação clara a fim de transmitir o entendimento da relevância da gestão de riscos.
A elaboração do “manual ético da companhia” geralmente é uma atribuição da área de Compliance, departamento que tem ganhado cada vez mais relevância nos últimos anos.
Na prática, é o Compliance que fiscaliza e garante a atuação da empresa em conformidade com a legislação e regulamentos.
Além de ser um pilar fundamental para o equilíbrio dos negócios, ele evita danos de reputação ao fazer alertas contra operações suspeitas.
A auditoria de fraudes empresariais é mais uma camada de segurança, tanto nos aspectos internos quanto externos.
Ela é responsável por garantir que os sistemas de gestão implementados para combater ações fraudulentas sejam cumpridos de maneira satisfatória.
O objetivo é validar as estratégias desenhadas, revisar a qualidade dos processos definidos e visar a melhoria contínua de acordo com o momento da organização e dos objetivos especificamente detalhados, seguindo determinado cronograma.
Como equilibrar a experiência do cliente com o risco de fraude?
É importante ter em mente o poder da inteligência analítica como diferencial na estratégia comercial.
Como vimos até aqui, as soluções de Big Data Analytics permitem realizar diagnósticos certeiros e adotar postura preventiva para garantir mais segurança nas relações comerciais.
O desafio é fazer esse trabalho sem comprometer a qualidade da experiência do cliente, que está no centro da estratégia, e é cada vez mais exigente com soluções intuitivas, responsivas e, claro, seguras.
Com a digitalização dos negócios, as empresas passaram a oferecer sistema de segurança otimizados para a realização de procedimentos online, sem que seja necessário sair de casa.
No mercado financeiro, por exemplo, a tecnologia cumpre esse papel de detecção e prevenção à fraude oferecendo condições para que as pessoas abram contas bancárias remotamente.
Tudo por meio de processos de autenticação e validade de identidade 100% digitais.
O mesmo vale para as assinaturas eletrônicas, que revolucionaram um mercado acostumado a caneta e papel.
O ponto de atenção nessa relação experiência do cliente x riscos de fraude é a dinâmica das validações.
De nada adianta oferecer a conveniência do mundo digital se as transações financeiras feitas pela internet forem bloqueadas constantemente por risco de fraude, por exemplo.
O desafio é deixar o cliente satisfeito com o serviço e ao mesmo tempo protegido. Como fazer isso?
Investindo na combinação de soluções com várias camadas de defesas tecnológicas. Até porque, à medida que os mercados vão se tornando mais maduros do ponto de vista digital, as ameaças ganham novos níveis de complexidade.
E é preciso combatê-las à altura.
Como um software pode ajudar na prevenção à fraude?
Um dos principais fatores para o sucesso do monitoramento de fraudes em empresas é o acesso a bancos de dados confiáveis, atualizados e com informações relevantes.
Na Neoway, por exemplo, contamos com ofertas conjuntas que oferecem soluções para processos de KYC, Onboarding Digital e esteiras de validação. Além disso, oferecemos a opção mais rápida e eficiente de antifraude PIX para proteção de instituições financeiras.
A tecnologia entra em cena para fazer o trabalho automatizado que não seria possível de ser realizado com a mesma eficiência por pessoas.
Através de APIs seguras e escaláveis, a validação e a interpretação das informações enviadas pelos clientes são feitas após o envio de imagens e submetidas ao trabalho da Inteligência Artificial, que é treinada para fornecer insights relevantes e ajudar na tomada de decisões.
A agilidade do processo é uma vantagem inquestionável para qualquer empresa que lida com grandes volumes de requisições: diariamente são analisados mais de 25 mil documentos, com 95% de precisão e tempo médio de processamento de apenas 7 segundos.
O Machine Learning também contribui significativamente para detecção e prevenção à fraude.
A tecnologia atua como um subcampo da Inteligência Artificial e tem a capacidade de reconhecer padrões para extrair resultados adaptados à necessidade de quem o utiliza.
No contexto de Analytics, se torna uma ferramenta útil para fazer inferências preditivas, evitando futuros acontecimentos com base no comportamento passado; prescritivas, com recomendações de como agir em determinadas situações; e também descritivas, oferecendo dados que ajudam na tomada de decisões complexas.
A usabilidade dos softwares dedicados à prevenção à fraude é outro aspecto decisivo que explica a ampla adoção dessas tecnologias nas empresas.
Atualmente, as aplicações da IA nos negócios, traduzidas na forma de dashboards, relatórios e algoritmos de clusterização, podem ser incorporadas por qualquer tipo de profissional e não requerem conhecimentos avançados de tecnologia.
Basta a realização de um treinamento de uso para que os critérios sejam definidos e as soluções digitais possam iniciar o processo de validação das informações.
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Conclusão
A prevenção à fraude dentro das empresas deve ser feita por meio de um conjunto de atitudes tendo a tecnologia como suporte.
O uso de soluções digitais se mostra essencial para a gestão de ameaças corporativas porque eleva a otimização dos processos para um novo nível, prevendo cenários, identificando riscos e auxiliando gestores na elaboração de estratégias para diminuir a vulnerabilidade das organizações.
O ciclo de prevenção a fraudes evidencia a importância da cultura analítica, baseada na gestão eficiente de dados, para incrementar a inteligência comercial a partir de informações relevantes.
Especialistas no tema fazem ainda um alerta pertinente aos gestores: não basta as empresas usarem soluções de análises de dados para basear a tomada de decisões; elas precisam tornar a sua cultura organizacional “Data Driven“, isto é, orientada por dados.
Este é o caminho adequado para projetar o crescimento sustentável dos negócios.
Para que todo esse movimento seja possível, é essencial que a liderança das organizações se comprometa a abordar o tema internamente, vá além do discurso e incentive a adoção de boas práticas.
A gestão de fraudes é feita por pessoas, mas com a ajuda indispensável da tecnologia. Entre em contato com um dos nossos especialistas para saber qual solução de prevenção à fraude é mais adequada para seu negócio.