Garantir bons resultados financeiros e construir um mundo mais sustentável e justo não são objetivos excludentes. Pelo contrário: cada vez mais, a preocupação com o meio ambiente, com a responsabilidade social e com as melhores práticas de governança têm se tornado o foco de empresas, consumidores, investidores e governos.
Conceito originário da expressão em inglês “to comply with” e representa as atividades com base em regras e procedimentos legais.
Checagem de dados para validar informações sobre pessoas ou empresas que estão prestes a se tornar parceiro, cliente, colaborador ou sócio.
Riscos socioambientais são potenciais danos gerados ao meio ambiente pela atividade econômica e que, portanto, podem ter origem em setores variados.
Negócios globalizados, de infinitas oportunidades comerciais mas também riscos, é indispensável que as empresas assegurem sua conformidade.
Nos últimos anos, o Brasil viu crescer a discussão em torno da ética nas empresas e nas suas relações. A partir desses debates e muito em função da ampliação da importância do compliance, surgiram novas legislações a fim de criar mecanismos para evitar crimes e riscos de condutas no ambiente corporativo.
Em todos os setores, empresas de diferentes tamanhos lidam com riscos constantemente. Eles são parte inerente da rotina empresarial. O problema é que essas ameaças, se não forem devidamente controladas, podem trazer prejuízos à imagem, às finanças e às operações da organização e, por isso, é fundamental fazer a mitigação de riscos.
O alinhamento estratégico das empresas e a preocupação com imagem e reputação têm feito com que muitas organizações voltem suas atenções para a governança corporativa e compliance.
A Lei Anticorrupção é um dos mais importantes instrumentos para o combate a práticas ilegais envolvendo empresas e agentes públicos no Brasil. Além de estabelecer as atitudes passíveis de punição e as possíveis punições, o documento é um marco importante para o estabelecimento e consolidação no compliance dentro das empresas.
